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sábado, 30 de agosto de 2014

Deus está a lutar consigo

Jesus disse: “Certo homem nobre partiu para uma terra remota, a fim de tomar para si um reino e voltar depois. E, chamando dez servos seus, deu-lhes dez minas, e disse-lhes: Negociai até que eu venha” (v.12-13). Nós não fomos chamados para “guardar o forte”, mas para irmos e possuirmos a terra. Cristo não está a voltar para uma igreja vencida, mas para uma igreja vitoriosa. Você diz: “Mas as probabilidades contra mim não parecem boas”. Depois precisa de olhar para as “probabilidade de Deus”. De acordo com a matemática d’Ele uma pessoa pode derrotar mil inimigos, mas duas podem derrotar dez mil (Deuteronómio 32:30). 

Deus gosta muito de pegar em algo que parece pequeno e insignificante, multiplicá-lo por Si mesmo e fazer sair daí a vitória.

Quando Deus disse a Gedeão que o usaria e a trezentos soldados para destruir um exército de centenas de milhares, Gedeão lembrou a Deus que vinha da mais pequena tribo e da mais pequena família. Mas Deus disse: “Porquanto eu hei de ser contigo, tu ferirás aos midianitas como se fossem um só homem” (Juízes 6:16). 

A certeza da promessa de Deus afasta todos os “talvez” e todos os “se”. 

Gedeão disse aos seus trezentos homens:“Tocandera buzina [...] então também vós tocareis a buzina ao redor de todo o arraial, e direis: Espada do Senhor, e de Gedeão” (Juízes 7:18). 

Quando brandir a sua espada deste lado, olhe por cima do seu ombro e verá Deus brandir a Sua do outro lado. Você não está só. Deus está a lutar ao seu lado, então vencerá.

UCB Portugal 





quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Generosa Graça

Pelo sacrifício da sua morte fomos libertados e recebemos o perdão dos pecados, em virtude das riquezas da sua graça Efesios 1:7 (Bíblia para todos)

Pedro perguntou: “[...] Senhor, até quantas vezes pecará meu irmão contra mim, e eu lhe perdoarei? Até sete? Jesus lhe disse: Não te digo que até sete; mas até setenta vezes sete” (Mateus 18:21-22). Mas não devíamos parar aqui. Se Deus desse a cada um de nós apenas setenta e sete “passes de perdão”, estaríamos em sarilhos! Você não pode levar à falência a sua “conta de perdão” com Deus. Mas quando se recusa a perdoar os outros, está a esquecer-se de que antes do dia acabar poderá “[...] ser surpreendido nalguma ofensa” (Gálatas 6:1). Jesus disse: “[...] perdoai, se tendes alguma coisa contra alguém, para que vosso Pai, que está nos céus, vos perdoe as vossas ofensas” (Marcos 11:25). Sejam sete, setenta e sete ou sete mil vezes, você irá sempre colher o que semeou (Gálatas 6:7).
Somos todos humanos, e quando alguém nos magoa queremos justiça. Mas Deus quer que perdoe quem lhe fez mal antes que a pessoa peça perdão ou mostre algum sinal de remorso. Isto significa que essa pessoa irá escapar às consequências das suas ações? Não, apenas significa que isso não é da sua responsabilidade – é da responsabilidade de Deus. Guardar rancores é espiritual, emocional e fisicamente desgastante; o perdão dá-lhe energia e liberta-o para seguir em frente. Lembre-se, você foi perdoado “[...] pelo seu sangue [...] segundo as riquezas da sua graça” (Efésios 1:7). Mas isto requer que você também perdoe os outros. Quando pensa na dívida que Deus lhe perdoou, qualquer outra coisa que alguém lhe possa ter feito desvanece-se quando comparado com isso, não é? “O Seu amor não tem limite / A Sua graça é imensurável / O Seu poder não conhece as limitações dos homens / Das Suas infinitas riquezas em Jesus / Ele dá, e dá e dá outra vez //” (He Giveth More Grace, Annie Johnson Flint, 1866-1932).
Isto sim, é a generosa Graça!
UCB - Palavra para Hoje

Existe algo que me deixa impressionado com Deus, a Sua graça. 

Sempre que penso nela surge-me o exemplo de uma relação de pai e filho. Apesar do filho por vezes fazer asneiras na sua vida e estas serem visíveis aos olhos do pai discordando completamente do rumo que seu filho está a traçar, ele não deixa de ser o seu pai. E quando o seu filho se apercebe do caminho errado que seguiu e volta para o conselho do pai, este está sempre disposto a recebê-lo de volta. Pois mesmo com todos os erros, ele não deixou de ser seu filho. Sendo isto o mais importante.

Certo de que esta é a forma como Deus nos vê como seus filhos. Ele ama-nos pelo que somos e não apenas pelo que fazemos ou tomamos como decisão. O seu amor por nós é de graça. 

Da mesma forma acredito que esta deverá ser a atitude a termos uns para com os outros, uma atitude de graça! Jesus explicou, amar uns aos outros como a nós mesmos. Esta é uma atitude de graça.

Decida ser um promotor da graça de Deus!

Rodrigues Pereira